O poeta e a sereia
Navegava o poeta em seu barquinho
pelo cibernético oceano calmamente
Navegava o poeta em seu caminho
cortando as ondas sob o sol ardente
Qual Ulisses, ouviu o canto melodioso,
um canto de encanto irresistível.
Foi-se o poeta buscar o canto aprazível,
entre todos os cantos o mais primoroso.
Encontrou o poeta a fonte do canto:
os lábios de sereia em melodia
perdeu-se o poeta nos seus encantos
em cantos de amor em pura sinfonia
encheu-se o mundo de puro espanto
poeta e sereia, a amar em harmonia.
Jorge Linhaça
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