segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O poeta e a sereia





















Navegava o poeta em seu barquinho
pelo cibernético oceano calmamente
Navegava o poeta em seu caminho
cortando as ondas sob o sol ardente

Qual Ulisses, ouviu o canto melodioso,
um canto de encanto irresistível.
Foi-se o poeta buscar o canto aprazível,
entre todos os cantos o mais primoroso.

Encontrou o poeta a fonte do canto:
os lábios de sereia em melodia
perdeu-se o poeta nos seus encantos

em cantos de amor em pura sinfonia
encheu-se o mundo de puro espanto
poeta e sereia, a amar em harmonia.

Jorge Linhaça

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